Pronto, virou moda, não gostamos do contrato e fugimos. Tantos trabalhadores honestos que gostavam de fazer o mesmo!
Primeiro foi o Bruma a perder-se no nevoeiro do País, agora o Oblak seguiu o mesmo caminho. O grande problema é que estamos a falar de adolescentes, que por terem um pé esquerdo e um pé direito e algum jeitinho para o futebol ganham muito e deslumbram-se.
Provavelmente, aconselhados por empresários/advogados que têm muito interesse neste jovens e nas carreiras deles a curto prazo, porque no fundo, só lhes interessa os valores das transferências agora e não se eles vão ter um futuro promissor. Este tipo de atitudes nunca abona a favor do jogador, nem da pessoa. Fugir dos problemas ou compromissos nunca foi, nem nunca será uma solução!
Bem-vindos à pré-época futebolística!
A pré-época, a época e a pós-época, trazem-nos episódios aliciantes.
ResponderEliminarO mundo do futebol que deveria ser para pessoas crescidas, transforma-se qual 'princípio de Lavoisier' segundo o qual "na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma".
Adaptemos, então, a coisa e percebamos onde está o epicentro desta 'palhaçada'.
No caso de Oblak, uma coisa é certa. Na base da decisão do jogador estará o desentendimento entre os dois agentes que geriam a sua carreira.
Já Bruma diz que a sua situação no Sporting «chegou a um ponto sem retorno» porque o clube (Sporting) "não lutou por mim".
Pois, agora percebemos. Ou nem por isso?
Isto é o aperitivo para um menu cheio de tricas e polémicas, como é o "menu" futebolístico.
ResponderEliminarhttp://www.lavarcabecas.blogspot.pt/