terça-feira, 3 de junho de 2014

Ainda o Constitucional.

Pede Paulo Portas, aos juízes do Tribunal Constitucional, para o Governo ser esclarecido que normas e medidas podem adoptar, para não terem que esbarrar com os acordãos deles. 
Agora com a Feira do Livro, se calhar, fazíamos uma vaquinha e oferecíamos um livrinho destes a cada elemento do Governo, que vos parece?! Claro que tinham de ser eles a ler, mas podemos sempre fazer-lhes uns resumos. Paulinho e Pedrinho se estiver de acordo com isto, não chumba. Não é necessário agradecer, estou aqui para ajudar a melhorar o País!

6 comentários:

  1. Olha eu tenho várias. Algumas anotadas e comentadas, achas que seria úti.

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  2. Sugiro coisa melhor. O 'como governar ... para tótós'.
    Ofereço, desde que eles prometam ler e fazer como lá está escrito.

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  3. Ora é isso mesmo que eu estava a pensar. Então aqueles senhores todos tão importantes que nos governam, alguns formados em Direito, não podiam ter cada um o seu exemplar e lê-lo assim nos intervalos?

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  4. Por acaso, eu acho que o que o TC está a fazer estará a prejudicar em grande medida sempre a mesma secção de pessoas. Os cortes na função pública são essenciais, é insustentável. Não me parece lógico que um país como o nosso tenha o triplo de funcionários públicos que outros países bem maiores (já para não falar que estão bem melhores de finanças), não me parece lógico que não existam limitações nas pensões e nas reformas - como se diz na Suiça "a reforma não é para enriquecer" - lá o limite são 2000 CHFr - aqui temos muitos a enriquecer, a descontar imenso nos últimos 5/10 anos só para ter boas reformas. Isso ninguém vai recalcular, ver quanto realmente descontaram, ver quanto entra, de momento, e calcular as percentagens em função disso. Por isso sim, acho que mais injustos e inconstitucionais estão a ser os juizes do TC pois estão somente preocupados com as suas carteiras, pensam somente nos funcionários públicos mas esquecem-se que não há dinheiro para manter tantos, que é insustentável mantê-los a todos e que é insustentável despender do dinheiro que de momento eles custam. Também se esquecem que ao aumentar os impostos para todos a medida será mais uma vez injusta pois irão, de novo, os Funcionários Privados pagar aquilo que são os excessos do Estado. Por este caminho daqui a 30/40 anos não haverá reformas para ninguém, nem mesmo para os Funcionários Publicos.

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