Ao que parece o Primeiro-Ministro vai dar, hoje à noite, uma entrevista na RTP1. Se vou ver, não! Tenho um jantar em casa de amigos. E, sabem que é desagradável, estarmos a jantar e a ouvir o Primeiro. Ainda temos todos uma indigestão ou um problema maior. E, na casa dos outros são eles que escolhem os canais. O comando é deles!
Estou curiosa com a entrevista, não tanto pelo que ele vai dizer, porque será mais do mesmo. Mas, nas 20 pessoas, que foram escolhidas para lhe fazer perguntas. E, estive aqui a pensar em que perguntas eu faria. E, não é assim tão fácil.(Ainda bem que eu não sou escolhida para estas coisas!) Confesso, que primeiro tive de pensar em todos os nomes que lhe queria chamar, e depois as perguntas.
No corte da despesa do Estado, porque não acaba com os benefícios: carros, despesas de representação, telemóveis pagos, refeições(não é o subsídio de refeição, é mesmo a refeição paga, em restaurantes caros!), prémios extras, dos trabalhadores do estado. (sei que a medida é populista, mas tinha algumas poupanças!)
Porque não, criar um tecto máximo para as pensões, como foi criado para o subsídio de desemprego?
Nos impostos, não seria mais vantajoso ter impostos mais baixos, que estimulassem o consumo, logo a economia? Baixar o IVA dos restaurantes para os 13%, como era. E o IVA para 15%, os produtos tornavam-se mais baratos, as pessoas consumiam mais.
É que NÃO FORAM OS PORTUGUESES que viveram acima das suas POSSES, mas sim o ESTADO!
Porque não termina com o financiamento a PRIVADOS? Escolas privadas, empresas privadas com lucro?
Porque não cria uma lei, em que um elemento do governo ou deputado, tivesse que estar cerca de 5 anos, sem exercer funções em empresas, depois de terem estado no Governo. Só, assim, para evitar as situações dos antigos Ministros dos Transportes, que estão na Mota Engil, LusoPonte, Galp, EDP. Tudo coincidências!
E, assim, por última. Conte lá, qual é a cusquice que sabe do Portas, para o irrevogável virar revogável?
Estas seriam algumas das minhas perguntas e desse lado, que perguntam gostavam de fazer?? E de dizer?? Vá deitem cá para fora, não se intimidem!
Tudo boas perguntas! A verdade é que todos os dias temos pessoas, mais ou menos entendidas no assunto, a darem pistas, direcções, sugestões para poupanças ou estímulo da economia mas nada é feito. Continua-se a evitar as poupanças nos sectores públicos e a manter a auusteridade que condena o crescimento económico... já está na hora de se fazerem homenzinhos, não?
ResponderEliminarCada um dos 20 cidadãos tem direito a apenas uma pergunta.
ResponderEliminarConvém serem bem estudadas.