terça-feira, 19 de novembro de 2013

Ai...Ai...

Estou que nem posso. A mais pura das verdades. Dói-me o corpo, músculos que desconhecia ter e que estavam tão, mas mesmo tão bem, sem saber que eles existiam.
Euzinha, pessoa que foge do exercício como o diabo da cruz, tenho vindo a esforçar-me para fazer. Já aqui referi as minhas Caminhorrer, que foram o princípio de uma vida virada para o exercício físico. Decidi ir experimentar - PORQUÊ?- fazer uma aula de Zumba e qualquer coisa combat (acho que bodycombat).
Fiquei muito desiludida com a Zumba. Não era aquilo que imaginava. Pareceu-me uma aula de aeróbica e Euzinha detesta aeróbica. Disseram-me que dependia da professora e do tipo de aula que dinamizava. Pois, não correu bem. Não gostei! P'rá além disso a professora era assim roliça, cheia (bem cheia) e não, não estava grávida! Portanto, a aula foi pouco intensa. O que não me inspirou grande vontade comecei a pensar: Ó Diabo, se me esforçar muito ainda fico como a professora?!?!
Depois veio o combat, confesso que as expectativas eram zero. Achava que devia ser uma parvoíce dar murros no ar! Mas, não, fiquei fã. A aula foi bastante divertida. É verdade que saltas, dás murros no inimigo imaginário, esforças todos os teus músculos. Empolguei-me na aula de tal maneira que mal consigo mexer as pernas e os braços. Percebi que, realmente, é o professor faz muito por uma aula de exercício físico. O professor era animado, puxou pelos alunos e incentivou-nos a ir mais além, claro que agora penso. Porque lhe dei ouvidos!!
Não sei se voltarei a repetir, mas estou a pensar em me inscrever para ir regularmente. Mas só depois de passarem as dores!!

2 comentários:

  1. Também me dói o corpo mas ... por estar parado.
    Ah, e ainda tenho dores no pé :(

    Bjs

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  2. Vai!!! Faz bem ao corpo e à mente. Se não gostas de aeróbica, dificilmente gostarás de zumba... é o meu caso. Combat não há no meu ginásio e tenho pena, porque a única vez que fiz foi com o meu namorado (que dá combat noutro ginásio que não o meu) e adorei. Mas sim, acho que diverge muito de professor para professor.

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