terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Pesadelos de Christm@s

O Natal é amor, solidariedade, amizade, doces, chocolates, convívio com amigos e familiares. Os pesadelos começam ai, na família. Nem sempre é fácil juntar a família toda. No meu caso isso é impensável, talvez nalgum funeral, e mesmo assim, não sei!  Já aceitei a situação, mas não deixa de ser triste, tenho sempre que escolher um. O facto de ser filha única de pais separados, que basicamente não se podem nem ver, causa muitos transtornos. Era bem mais fácil se eles tentassem conviver, ser cordiais, mas há muito que desistiram disso e entendo que não vale a pena criar mais confusões só por um capricho, ter o pai e mão juntos no Natal, debaixo do mesmo tecto. Tenho passado sempre o Natal com a minha Mummy, este ano não será excepção. A razão da escolha é simples, sou muito apegada a ela, não me via a passar o Natal de outra forma. O facto de o meu pai ter uma pessoa ajuda nessa escolha, mas não deixa de ser triste. Gostava de ter uma família grande, com irmão, primos, tios e que se juntam todos no Natal, não tenho! Com a idade as primas já têm maridos e optam por passar com a família deles. Cada ano que passa, no Natal começo a estar com menos pessoas da família, mas estou com pessoas muito especiais, não são família, não são do meu sangue, mas uma nova família que fui construindo!

5 comentários:

  1. O importante é isso...é ser uma noite em que estás com pessoas que realmente gostas. Não vão ser todas as que querias, mas vão ser pessoas que te aquecem o coração!:) Tenho a certeza que vai ser uma linda noite de Natal!

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  2. Pois...o eterno dilema do Natal. Enquanto era miúda passava o Natal com o meu pai ( e tenho fantásticas recordações desses tempos). Mas de alguns anos para cá, que passo um ano em cada lado. Um ano com a família do pai, um família da mãe.

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  3. O importante é que tenhamos aqueles que mais amamos connosco, como em tudo na vida, quantidade não é sinônimo de qualidade. Feliz Natal!

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  4. fazer escolhas é sempre difícil, numa data com este simbolismo torna-se mais penoso. mas se for levado com alguma leveza torna-se mais fácil de gerir.

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  5. Estou na mesma há uns anos, com a diferença de não ser filha única: dia 24 com a minha mãe, dia 25 com o meu pai em minha casa.

    E agora, quando fizer 40 anos, como gostava de ter a família toda junta! Mas sei que não vai poder assim. Pois que seja em separado que sempre há menos chatices.

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